Retrospectiva 2023: os principais acontecimentos do ano e seus impactos no varejo e franchising

2023 iniciou com muitas incertezas, principalmente pela situação político-econômica brasileira e de um 2022 que, para muitos segmentos e em muitos momentos, ficou abaixo das expectativas, como a Black Friday em que 90% dos brasileiros disseram que pretendiam fazer alguma aquisição durante o evento e apenas 43% de fato compraram.

Apesar disso, 2023 prometia ser diferente, devido aos indícios de recuperação econômica do período da pandemia de COVID-19, retomada das atividades coletivas sem restrições e a esperança da desaceleração e diminuição das taxas de juros e da inflação. Estando assim, cercado de muito otimismo por parte de varejistas e franqueadoras do país.

Com tantas variáveis causando impactos no varejo, o setor de modo geral precisou se manter atento às mudanças, bem como se adaptar a elas, tanto as originadas do próprio mercado, como daquelas oriundas das novas demandas dos consumidores e da sociedade como um todo.

Fique aqui conosco. Neste artigo destacamos alguns dos acontecimentos que ocorreram neste ano e que tiveram impacto direto no varejo e franchising.

  • Destaques do varejo 2023
  • As tendências da NRF 2023 que marcaram o ano
  • Os fatores que mais influenciaram o varejo em 2023
  • O comportamento do consumidor em 2023
  • A tecnologia no franchising como um diferencial para o setor

Destaques do varejo 2023

Compreender o desempenho de um setor tão dinâmico e abrangente como é o varejo pode ser uma tarefa no mínimo desafiadora. Mas analisar os principais destaques de 2023 pode nos ajudar a entender melhor o que aconteceu durante o ano e quais foram as suas consequências e como podem impactar as tendências do mercado. Acompanhe:

I. Novos dados do Censo do IBGE 2022

Uma das melhores formas de analisarmos o ano de 2023 é através dos resultados do Censo do IBGE de 2022 (que não era realizado desde 2010) que estão sendo divulgados este ano. Os novos dados mostram que:

– A população está crescendo no menor nível já registrado. Comparando 2010 com 2022, o aumento foi de apenas 0,5% ao ano.

– Os indicadores de envelhecimento aceleraram em níveis recordes. Pessoas de 65 anos ou mais já correspondem a 10,9% da população brasileira.

– O número de domicílios cresceu 34% em relação ao Censo anterior, passando de 67,5 milhões para 90,6 milhões.

– A região Sudeste tem 84,8 milhões de habitantes, o que representa 41,8% do total do país. 

– As mulheres representam ainda mais a maioria. Agora, elas correspondem a 51,5% da população, frente a 48,5% de homens.

– Em 2022 o rendimento médio mensal real dos brasileiros chegou a R$1.586, com alta de 6,9%.

II. Famílias menores

O perfil das famílias, têm fugido cada vez mais do modelo “tradicional” de residências com casais e filhos. O estudo do IBGE também apresenta que os domicílios brasileiros têm, em média, menos de três pessoas por casa – com 2,79 moradores por residência.

Esta nova tendência abriu espaço para muitas oportunidades e adaptações das empresas, em que, por exemplo, embalagens menores passaram a ter maior demanda.

III. Simplificação das formas de consumo

Em 2023 também tivemos uma “desgourmetização” do consumo, com os clientes mais exigentes e atentando-se ainda mais à relação custo-benefício, escolhendo o simples bem feito que funciona, sem complicar as relações de compra e de consumo, apenas buscando atender suas necessidades com maior comodidade.

IV. Aplicativo de mensagens como importante recurso de compra e venda

Os aplicativos de mensagens são muito populares. O WhatsApp por exemplo, que é o aplicativo de mensagem mais utilizado no Brasil, e que segundo a Opinion Box 61% dos usuários abrem o aplicativo pelo menos uma vez ao dia e 35% o deixa aberto o dia todo, enquanto 69% dos brasileiros o consideram um ótimo canal para se comunicar com empresas.

E quando o utiliza não é apenas para conversar com seus amigos, família ou interagir em grupos, afinal, 79% dos respondentes da pesquisa afirmaram que se comunicam com empresas através do WhatsApp.

V. O varejo perto de casa

Esta foi uma tendência que ganhou força durante a pandemia, quando muitos estavam trabalhando de casa, porém, mesmo com a volta do trabalho presencial, os consumidores continuam a valorizar o comércio local.

Um estudo da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) apontou que 68% das pessoas fazem suas compras perto de casa, optando pela conveniência da proximidade ao ponto de venda.

VI. O impacto dos feriados de 2023

O calendário de feriados foi mais um dos motivos de atenção para os varejistas. Isso porque, dos nove feriados nacionais que tivemos em 2023, apenas um não caiu em dia útil e sete deles puderam se transformar em “feriadões”. Para alguns setores, como para empresas de turismo e lazer, foi positivo, já que muitas pessoas aproveitaram para viajar ou fazer passeios, enquanto para outros, gerou diminuição do movimento nas vendas, como no comércio de rua, por exemplo.

VII. O Franchising

O resultado do acumulado de 2023 apresentado no relatório do 3º trimestre do ano acompanha a trajetória de crescimento do franchising no país, sendo 13,6% superior ao mesmo período de 2022. Por esse bom desempenho, o sistema de franquias também foi um dos destaques no varejo, não apenas por seu faturamento e quantidade de operações, mas também pelo apoio das franqueadoras nas operações dos franqueados que vêm utilizando cada vez mais a tecnologia para auxiliá-los.

VIII. Os setores que mais se destacaram no franchising

Dentro do franchising, também tivemos dois segmentos que mais se destacaram. O primeiro foi o de hotelaria e turismo, que após três anos de muitas dificuldades impostas pela pandemia, voltou a prosperar, tendo algumas das maiores altas entre todos os setores analisados pela ABF, como nos dois primeiros trimestres quando liderou nesse quesito, com +37,5% e + 18,5 respectivamente.

E o segundo foi a moda, que viu suas vendas aumentarem, estando sempre no topo das listas de intenção de compras para as datas comemorativas de 2023, além de ter alcançado o terceiro maior crescimento no segundo trimestre deste ano, com +16,8%.

As tendências da NRF 2023

Em um ambiente cada vez mais competitivo, o varejo precisa estar atento às novidades, por isso, logo no primeiro mês do ano quando acontece a NRF ( New Retail Federation) Big Show, o mega evento reúne profissionais e especialistas do varejo de todo o mundo e dos mais diversos segmentos, com o objetivo de compartilhar as principais práticas e tendências que guiarão o mercado durante o ano – e também nos próximos anos.

Realizado entre os dias 15 e 17 de janeiro em Nova York, sua 113ª edição foi uma das mais aguardadas dos últimos anos, pois foi a primeira sem restrições desde 2019.

Entre as várias tendências destacadas pela NRF 2023 para o setor, algumas tornaram-se realidade, já outras não conseguiram “decolar” no mercado brasileiro. Vejamos algumas delas:

– Metaverso: com a integração cada vez mais forte de novas tecnologias nas experiências de compra dos consumidores, o metaverso acabou gerando uma pauta relevante para o varejo. Mesmo ainda não sendo algo que esteja claro como será sua usabilidade, o metaverso é visto como um novo ponto de contato com o cliente, mas no Brasil o entusiasmo foi maior que a adesão dos consumidores. 

– Atenção à Geração Z: a geração Z como o futuro dos consumidores do planeta. Estima-se que ela corresponderá a 30% da força de trabalho global até 2030. Com esse grupo ganhando mais poder aquisitivo e consumindo cada vez mais, as mudanças de hábitos que eles vêm impondo passam a ser motivo de atenção e adaptação por parte das marcas.

– Sustentabilidade: uma das principais pautas de 2023, a sustentabilidade também teve o seu espaço na NRF, não só sobre relevância que ela possui para a geração Z, mas também o que as empresas podem fazer para a ajudar a salvar o planeta, como produzir usando materiais recicláveis ou com menor tempo de decomposição e realizar a chamada “engenharia reversa”. Apesar de tendência, no Brasil as empresas ainda estão dando os primeiros passos, mas já reconhecem que é um caminho sem volta.

– Foco total no cliente e em suas experiências: as pessoas têm se dado conta de seu poder de escolha, percebendo-se protagonistas em suas relações de consumo. Como clientes, elas buscam cada vez mais experiências de compra personalizadas, atendimento de qualidade e marcas alinhadas com seus valores e interesses. 

– Omnichannel: a integração de canais de venda físicos e digitais continua sendo uma tendência importante. De acordo com um estudo da Wunderman Thompson, 62% dos consumidores preferem as marcas que possuem forte presença no digital.

– Loja física no centro das estratégias para o varejo: as lojas físicas são, muitas vezes, o primeiro contato de muitos clientes com a marca, contribuindo, inclusive, para a venda em outros canais. Por isso, elas estão no centro das estratégias para o varejo, sendo pensadas como modelos de negócio e as equipes de venda como embaixadores da marca para o cliente.

Por mais que a maioria das apresentações tenham envolvido a tecnologia e que muitos considerem que o digital é o futuro, vemos que muitas ações “offline” ainda têm muito impacto na percepção dos consumidores. Pois, em meio a tantas máquinas, o contato humano e a proteção do meio-ambiente tornam-se cada vez mais significativas para a experiência completa do cliente com a marca.

Os fatores que mais influenciaram o varejo em 2023

A inflação e o crédito mais caro, devido às altas taxas, de fato foram grandes obstáculos para o varejo neste ano. As consequências dos preços na cesta de consumo pesaram, e muito, no potencial de compra dos brasileiros que passaram a ter menor disposição de consumir, além do endividamento das famílias que sofriam com os juros altos. Por outro lado, alguns fatores positivos sustentaram e favoreceram o crescimento da economia e de vários setores do país.

A seguir, listamos apenas alguns dos muitos fatores que influenciaram o varejo em 2023:

1. Clubes de assinatura, saúde, delivery e infoprodutos:

Algumas das principais tendências de consumo e que facilitam a vida dos consumidores, como clubes de assinatura, saúde, delivery e infoprodutos, ganharam destaque em 2023, especialmente por trazerem exclusividade, comodidade e novas experiências aos clientes.

O Brasil é grande o protagonista no serviço de entregas de comida, concentrando quase 50% dos pedidos de delivery da América Latina.

Produtos e serviços por assinatura, por exemplo, se tornaram febre nacional. Tanto que 88% dos brasileiros pretendem aderir a um novo contrato dentro dos próximos seis meses, especialmente nas categorias de Entretenimento, Saúde e Bem-Estar e Serviços Digitais. Estes dados fazem parte da pesquisa “Economia da Recorrência em 2023: Mercado & Tendências” da PagBrasil.

2. Inflação e juros altos

A inflação e a taxa de juros são fatores macroeconômicos básicos para o mercado, e influenciam o planejamento das empresas, especialmente no Brasil, que, inclusive, chegou a ter uma das maiores taxas de juros reais do mundo. Entretanto, apesar de a Selic ter ficado acima de 12% praticamente o ano inteiro, com a quarta redução consecutiva na Selic anunciada no dia 13 de dezembro, a taxa atingiu seu menor nível desde março de 2022, caindo de 12,25% para 11,75%, o que já melhora as perspectivas para o próximo ano.

IBGE divulgou, no dia 12 de dezembro, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de novembro de 2023, que apresentou alta de 0,28%. Com isso, o IPCA acumulado no ano subiu de 3,75% para 4,04% e acumulado dos últimos 12 meses está em 4,68%. Esse percentual está 1 pp abaixo da taxa anual registrada em 2022 (5,79%) e inferior às projeções para o ano que eram de 4,92%.

3. Aumento no número de pessoas trabalhando e elevação na massa de renda em circulação na economia:

O número de brasileiros trabalhando em 2023 é o maior já registrado pelo IBGE. Pela primeira vez a quantidade de pessoas ocupadas ultrapassou os 100 milhões e a taxa de desemprego está em 7,6%, a menor desde 2015.

Como consequência, isso aumenta a renda média da população e a circulação de capital no país, fatores que contribuem para um cenário mais positivo para o varejo.

4. Desvalorização do dólar ante o real

Em meio a muitas oscilações, o real conseguiu se valorizar ante o dólar. A moeda americana abriu o ano valendo R$ 5,34 e já no dia 2 de janeiro alcançou seu ponto máximo de R$ 5,44. Com o passar do tempo e suas altas e baixas, o menor valor foi R$ 4,76, atingido foi em 26 de junho, segundo a Folha de Londrina

Agora em dezembro o dólar está na casa dos R$ 4,90, o que indica uma valorização de quase 10% do real. Isso é muito benéfico para as atividades que dependem das importações para o sucesso de seus negócios e para os consumidores que compram produtos de multinacionais que têm como base o dólar.

5. Endividamento das famílias

As dívidas afetaram o desempenho de alguns segmentos do varejo, visto que ela se manteve estável, tendo pouca redução com o passar dos meses. 

Para se ter ideia, de acordo com dados da com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em 2022, a média de núcleos familiares que tinham dívidas foi de 77,9%, enquanto em novembro de 2023, cerca de 76,6% das famílias tinham dívidas a vencer. Em um ano, a queda foi de apenas 1,3%. Mesmo assim, este é o menor nível do volume de endividados desde janeiro de 2022.

O comportamento do consumidor em 2023

As mudanças no comportamento do consumidor estão acontecendo a todo momento, pois são muitos os fatores que podem influenciar nisso, e como estamos em um período de muita inovação, sempre surge algo novo, um produto, uma marca, uma tecnologia etc., além de aumentar a adesão das pessoas pelas novidades.

Em 2023 não foi diferente, várias mudanças puderam ser observadas em relação ao comportamento do consumidor no varejo. Aqui estão algumas delas:

a) Compras online: 

O comércio eletrônico continuou a crescer em popularidade, com mais consumidores optando por fazer compras online. De acordo com a pesquisa realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, 62% dos consumidores fazem de duas a cinco compras online por mês, enquanto 85% dos brasileiros fazem pelo menos uma compra por mês na internet.

Com mais adeptos ao e-commerce, a expectativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) é de que o setor movimente cerca de R$ 186 bilhões até o final do ano. 

b) Uso de pagamentos digitais: 

Houve um aumento no uso de pagamentos digitais, à medida que mais consumidores começaram a apreciar a conveniência e a segurança que eles oferecem.

155,8 milhões de brasileiros utilizam o Pix*

Com apenas três anos de existência, o Pix (pagamento instantâneo) até 31 de outubro de 2023 já movimentou R$ 29,7 trilhões, em mais de 66,5 bilhões de transações, segundo informações divulgadas pelo Banco Central*.

c) Consumo com responsabilidade ambiental: 

Os consumidores se tornaram mais conscientes do impacto ambiental de suas compras e começaram a optar por produtos e serviços mais sustentáveis, além de exigirem mais transparência e responsabilidade ambiental das empresas.

Assim como mostra a pesquisa Impacto ESG no Varejo, do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), de 2023, mais da metade dos brasileiros se dizem dispostos a pagar de 5% a 20% a mais por produtos ou serviços atrelados a ações de ESG (Environmental, Social and Governance).

d) Controle maior sobre suas decisões de compra: 

Os consumidores estão cada vez mais informados e conscientes, exercendo maior controle sobre suas decisões de compra, buscando informações tanto sobre as empresas, quanto pela procedência dos materiais utilizados e origem da mão de obra.

e) Vendas multicanais: 

As vendas multicanais já deixaram de ser apenas uma aposta e se tornaram uma necessidade do varejo. Os consumidores estão cada vez mais confortáveis com a compra através de vários canais, incluindo lojas físicas, online e mobile, e principalmente, com a integração entre todos eles.

Se pegarmos a Black Friday desse ano, aproximadamente 30% dos pedidos realizados em lojas omnichannel utilizaram a opção “retirar na loja”, tanto no próprio dia 24, quanto na primeira quinzena da “Black November”.

f) Inteligência Artificial: 

A introdução do ChatGPT despertou na sociedade um maior interesse pela Inteligência Artificial (IA). No varejo, ela está mais presente do que nunca. As empresas têm usado com sucesso a IA para aprimorar a experiência do cliente e impulsionar o crescimento de suas receitas, enquanto no franchising vemos seu uso na realização de pedidos automáticos para as redes.

Essas mudanças refletem a evolução contínua do setor de varejo e a necessidade das empresas de se adaptarem para atender às expectativas em constante mudança dos consumidores, indo de encontro com muito do que foi apresentado no começo do ano na NRF.

A tecnologia no franchising como um diferencial

Todos esses fenômenos geram um novo padrão de consumidores mais exigentes e bem informados, “forçando” as marcas a terem que se adaptar a essas mudanças e buscar as melhores soluções para superar os desafios, se destacar no mercado e oferecer a melhor experiência possível para seu cliente.

Nesse contexto, as ferramentas próprias para o franchising oferecem muitas vantagens que vão desde a manutenção dos padrões operacionais e dos processos até o engajamento dos franqueados. Entre elas podemos citar:

1. Gerenciamento eficiente da rede: proporciona uma visão completa da gestão de todas as unidades da rede, facilitando o acompanhamento do desempenho, o monitoramento dos indicadores e a identificação de áreas que necessitam de mais atenção.

2. Operação otimizada: centralizar e controlar as atividades e a execução de tarefas da rede, coletar as principais informações sobre as boas práticas das operações para permitir o ajuste das estratégias e oferecer recursos para aumentar a eficiência operacional. 

3. Organização e centralização de informações: permite que a franqueadora e os franqueados acessem facilmente todos os conteúdos relevantes para a rede, como manuais, políticas, comunicados, treinamentos entre outros recursos que contribuam com a organização da gestão.

4. Relacionamento com a rede: a comunicação tem importante papel para o relacionamento entre a franqueadora e o franqueado, e um Portal próprio da marca pode atender aos interesses de todos os perfis e áreas da rede.

Mas só quem está há tanto tempo atuando no sistema de franquias ao lado de  grandes marcas do franchising pode fazer com que as ferramentas certas de fato se tornem um diferencial para a rede. No nosso universo de soluções, para gestão e relacionamento da franqueadora com toda a rede, você pode encontrar alguns módulos, tais como:

– Portal do Franqueado;

– Central de Atendimento ao Franqueado (CAF);

– Módulo de Marketing;

– Checklists estruturados, de VM e Auditorias;

– Treinamentos (EAD);

– Performance (BI);

– Showroom (Online, Desktop e Mobile);

– Cadastro de Produtos;

– Gestão de Fornecedores e Pedidos.

Transforme a gestão da sua rede de franquias em 2024

Neste artigo, procuramos fazer uma retrospectiva com os principais acontecimentos de 2023 e seus impactos tanto no franchising como no varejo em geral. Com estas referências, é possível analisar o que aconteceu ao longo do ano, fazer um diagnóstico do momento atual do mercado e obter insights para projetar os próximos meses, impulsionando o sucesso da sua marca.

O varejo apresentou muita oscilação durante o ano, mas apesar disso, demonstrou que a recuperação já está consolidada e as expectativas voltaram a ser otimistas. Para o sistema de franquias, o ano foi ainda melhor, com todos os segmentos analisados pela ABF apresentando altas no faturamento e no número de operações, especialmente hotelaria/ turismo e moda. 

Muito desse sucesso deve-se às vantagens da utilização dos negócios em redes, com um formato testado e compartilhado com os franqueados, além de ter todo o suporte operacional da franqueadora.

Transforme a gestão da sua rede de franquias! Entre em contato para conhecer as soluções que vão impulsionar o seu crescimento em 2024.

E para mais informações sobre fatores que podem te ajudar com o planejamento da sua marca no novo ano, siga acompanhando nosso blog e redes sociais, pois no próximo texto traremos as principais tendências do varejo para o ano de 2024!

Esperamos que a leitura tenha sido proveitosa!

Boas Festas e até a próxima!